sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

X SEMANA CULTURAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA


De 1 a 8 de Março, em Coimbra.
Clique na imagem para aceder ao programa completo (formato pdf)

UM ABRIGO DE UNIVERSOS DAS ARTES

X SEMANA CULTURAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA,
UM ABRIGO DE UNIVERSOS DAS ARTES

[ESPECTÁCULOS E WORKSHOPS]

Para a semana de 1 a 8 de Março de 2008, foi desenhado um programa de iniciativas profissionais com o intuito de convocar o público de modo a que este se sinta nele parte activa, dando uma vida artística a vários espaços da universidade, ao TAGV e à cidade.

O tema geral é a imaginação. O tema desenvolvido pelo assessor de programação Giacomo Scalisi é a imaginação como abrigo. Abrigos de universos. A universidade como abrigo de universos artísticos. A universidade e os universitários como protagonistas de uma programação que abriga mundos, mundos de artistas e por isso se transforma durante oito dias num ABRIGO EXTRAORDINÁRIO.

O formato imaginado para esta semana assenta num cruzamento intenso entre o universo de cada artista, através da apresentação de espectáculos, exposições e performances, e a disponibilidade para a criação, por parte destes mesmos artistas, de uma relação com o espaço da Universidade, da cidade e com a vida das pessoas que nelas vivem.

O teor da programação será, portanto, a tecelagem de abrigos imaginativos entre espectáculos e performances, trazidos por determinados artistas, e workshops desenvolvidos por estes mesmos artistas junto do público, cujo resultado poderá ele mesmo constituir-se como um momento de apresentação pública.

Com o objectivo de criar um ou vários percursos que entrelacem projectos de artistas com workshops realizados com estudantes e pessoas de Coimbra, foi desenhado um programa específico de espectáculos e workshops.


VEJA O DETALHE DE CADA UMA DESTAS INICIATIVAS NOUTROS POSTS

LEMBRANÇAS




















Lembranças” é uma criação colectiva de Madalena Victorino com:
Ana Cloe, Catarina Requeijo, Carla Chambel, Carla Galvão, Cláudia Gaiolas, Cláudio Silva, Gonçalo Amorim, José Abreu, Letícia Liesenfeld, Lucília Raimundo, Mafalda Saloio, Nicolas Brites, Paula Diogo, Ricardo Gageiro, Romeu Costa.

Produção: Mónica Paredes
Um projecto da Culturgest

Datas: 6, 7 e 8 de Março
Horários: das 18h30 às 00h (duas sessões)

“Lembranças é um espectáculo em miniatura. Lembra que o teatro e a dança são possíveis em qualquer tempo ou espaço. Vive do instante e do abismo da proximidade excessiva entre quem vê e quem faz. É e não é um espectáculo. Gostávamos que fosse muito mais do que isso. É insólito, tem frescura. A sua leveza permite metê-lo no bolso da alma de quem se quiser.”
Madalena Victorino

São 11 curtas peças que se localizam entre o teatro e a dança e ficcionam, para duas pessoas de cada vez, um mundo insólito de poesia. Duram entre cinco e dez minutos cada uma, oferecem uma experiência que não se esquece. 11 actores apresentam 11 Histórias, que usando as ferramentas do humor, do amor, do terror e acção, divertem, encantam e intrigam.

Nota: Este projecto é uma produção da Culturgest, imaginado para ser realizado em escritórios, empresas, bosques, automóveis, universidades, hospitais, para, em miniatura, tocar em grande as comunidades e as populações.

Apresentações
1 de Março de 2005 – Apresentação nos escritórios da Culturgest, Lisboa
1 e 2 de Junho de 2005 – Apresentação nos escritórios da Tranquilidade, Lisboa
30 e 31 de Julho de 2005 – Festival FIAR, Palmela
28 a 30 de Novembro de 2005 – Escritórios da Império Bonança, Lisboa
4 de Abril de 2006 – Parque de Estacionamento Santa Apolónia, Festival WAY, Lisboa
14 de Abril de 2007 – Praça da República, Aveiro
2 e 3 de Junho de 2007 – Serralves em Festa, Fundação de Serralves


Críticas
“Adoptando uma espécie de estratégia do fragmento, esta criadora, juntamente com um punhado de jovens e excelentes actores, propôs passagens breves mas intensas por factos sensíveis, que se articularam entre si na construção de um universo singular. Universo que se estruturaria simultaneamente na memória do espectador e nos pequenos gestos dos intérpretes e nos seus jogos poéticos. Em cada instante pares de espectadores podiam encontrar-se no interior de uma lembrança, nas imediações de um espaço íntimo, participando no jogo da memória que se constrói com pequenos objectos, sobre e com os lugares. (…) Profundamente vibrátil.”
Daniel Tércio in Revista Actual

“Sete peças de teatro num espaço onde nunca se imaginou fazer teatro. O interior de um carro que por minutos se transforma num palco. Um palco onde se contam histórias de amor. (…) Histórias de amores impossíveis representadas, imagine-se, com recurso a dois amendoins. O que ali aconteceu, em quatro récitas, não se tornará a repetir.”
Paula Rocha in Jornal de Notícias

OS VIVOS, PELO TEATRO O BANDO


















Ficha Artística:
Texto: Jacinto Lucas Pires
Encenação: João Brites
Espaço cénico: João Brites e Rui Francisco
Oralidade: Teresa Lima
Figurinos e Adereços: Clara Bento
Interpretação: Ana Freitas, Dinis Machado, Inês Rosado, João Garcia Miguel, Paula Só
Fotografia: Nuno Patinho
Co-produção: Citemor

Datas: 6 e 7 de Março
Horários: 21h30

Em Os Vivos, parte-se da ideia que o Luto Clandestino será o primeiro acto de um texto maior, onde se vão juntar mais personagens. As ideias são as da culpa e do desejo, da imaginação e da memória, de estar vivo e de não estar. Há um luto mal resolvido, há a vontade de o resolver. Há uma mulher de meia-idade, que é mãe, há um jovem, que é namorado, e agora haverá também um marido, uma empregada e uma morta.
Esta criação, que estreou em residência de criação e co-produção no Festival CITEMOR, desponta de um trabalho de continuidade com o autor, mas possuindo agora uma nova dimensão, mais alargada.

“Chama-se Os Vivos esta comédia sobre a morte. Quando a escrevi, a partir de uma peça-em-um-acto que tinha feito para o Bando no ano passado, surpreendi-me com a aparência convencional da sua estrutura e com a dispersão de pontos de vista no seu contar. Talvez seja o resultado lógico de levar a morte para dentro de casa, pensei na altura. E, no entanto, ao ouvir depois as primeiras leituras dos actores, já não era isso que me chamava a atenção. Quase o contrário: os cortes, as dissonâncias, os desvios; o impossível feito real, como nos sonhos (e no teatro). E também a voz de conjunto que parecia ficar a ressoar no fim de tudo. Os Vivos: uma peça sobre não morrer com a morte.”
Jacinto Lucas Pires


Ouça-os



Ouça pequenos excertos d' OS VIVOS (em formato mp3), clicando nas imagens

Auprès de Ma Blonde



Ficha artística:
Cie. Musiques en Mouvement / França
Trompete: Thierry Daudé
Percussão: Alfred Spirli
Tuba: Daniel Malavergne
Oboé Languedócio: Philippe Neveu
Datas: Auprès de ma blonde (a solo) no dia 1 de Março às 17h

Quatro belas saias para quatro belos rapazes!
Uma fanfarra de bolso cheia de momentos hilariantes, nascida na rua e alimentada por ela, aberta a tudo, que se instala para redescobrir dias de festa.
Com um trabalho baseado no escutar e na improvisação, Auprès de ma blonde tece ligações entre a criação musical original e as músicas populares e tradicionais, sobre as quais se ergue um espectáculo-concerto.
Um percussionista e três músicos de instrumentos de sopro à-vontade com tudo: música de circo, músicas antigas e novas, teatro, improvisação... E cujos figurinos os tornam num colectivo inconfundível.

Auprès de Ma Blonde - O SITE


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Auprès de Ma Blonde - MAIS FOTOS









Auprès de Ma Blonde - OUÇA-OS


Workshops



Workshops a realizar durante a X Semana Cultural da Universidade de Coimbra.
Consulte AQUI o programa dos workshops (formato slideshare)
Para melhor visualização, consulte ou descarregue o pdf
Inscrições no TEATRO ACADÉMICO DE GIL VICENTE
Telefone: 351 239 855 630
Fax: 351 239 855 637

CARUMA




Ficha artística:
Coreografia: Madalena Victorino
Música: Carlos Bica
em co-criação com:
Intérpretes l Ainhoa Vidal, Pedro Ramos, Sophie Leso, Susana Gaspar e Tânia Matos
Interpretação Musical l Carlos Bica (contrabaixo) e Mário Delgado (guitarra)
Assistência Artística l Marta Silva
Desenho de Luz l Horácio Fernandes
Assistência Dramatúrgica l Inês Barahona
Professora de Voz l Lúcia Lemos
Participação Especial l Giacomo Scalisi
Fotografia l Georges Dussaud

Datas: 1, 2 e 3 de Março
Horários: dias 1 e 3 às 21h30; dia 2 às 16h




Ficha Técnica:
Companhia Instável
Direcção l Ana Figueira
Direcção Técnica l Ricardo Alves
Operação de Luz l Nuno Domingos
Consultores Artísticos l Marta Silva e Pedro Carvalho
Produção Executiva l Joana Martins
Co-produção l Companhia Instável, Culturgest e Teatro Nacional S. João
Apoio l INATEL/ Teatro da Trindade
Projecto financiado pelo MC/ dgARTES

Um projecto de Arte Comunitária coreografado por Madalena Victorino
Caruma são folhas secas em forma de flecha que descem dos pinheiros, vestem o chão e picam. Caruma é um espectáculo com uma dimensão privada e outra pública, em que ambos os espaços se misturam numa paisagem que mexe.
É sobre o que está na margem e no centro.
Pessoas da rua, bailarinos e músicos põem o público em contacto com uma comunidade que é a sua, confundindo-o e iluminando-o nessa ideia de unir o centro da sua cidade às margens da arte.
O público, uma parcela dessa comunidade, revê-se e descobre-se, adiciona algo de seu ao espectáculo sem o saber previamente. Testemunha a transformação dos seus pares que nessa noite são outros.
Pequenos ninhos de público envolvem acções feitas em formato de conluios, conversas de saleta, solos dançados e contados, onde a intimidade da relação espectáculo / público se acende.
Caruma poderá ter 7, 27 ou 57 intérpretes, dependendo de quem se alistar na aventura de participar neste espectáculo de arte comunitária. Haverá sempre 7 intérpretes fixos vindos dos universos do teatro, da dança e da música que, na ausência de voluntários, asseguram o espectáculo fazendo tudo, preenchendo o vazio com o sonho que tivemos de ter ali alguém da população local.
Caruma é um espaço para anjos nascidos da terra e humanos caídos do céu. Bailarinos, música, acções em catadupa saem de um tapete de caruma. Emergindo do centro da vida, recontam-se no fluxo de um tempo musical.


segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Caruma são folhas secas em forma de flecha…



CARUMA é um espaço para anjos nascidos da terra e humanos caídos do céu. Bailarinos, música, acções em catadupa saem de um tapete de caruma. Emergindo do centro da vida, recontam-se no fluxo de um tempo musical. Pessoas da rua, bailarinos e músicos põem o público em contacto com uma comunidade que é a sua, confundindo-o e iluminando-o nessa ideia de unir o centro da sua cidade às margens da arte. Um projecto de Arte Comunitária coreografado por Madalena Victorino, música de Carlos Bica e produção da Companhia Instável
X Semana Cultural da Universidade de Coimbra.
Teatro Académico de Gil Vicente, Coimbra, 3 de Março de 2008.
Primeiro excerto.

Anjos nascidos da terra e humanos caídos do céu…



CARUMA é um espaço para anjos nascidos da terra e humanos caídos do céu. Bailarinos, música, acções em catadupa saem de um tapete de caruma. Emergindo do centro da vida, recontam-se no fluxo de um tempo musical. Pessoas da rua, bailarinos e músicos põem o público em contacto com uma comunidade que é a sua, confundindo-o e iluminando-o nessa ideia de unir o centro da sua cidade às margens da arte. Um projecto de Arte Comunitária coreografado por Madalena Victorino, música de Carlos Bica e produção da Companhia Instável
X Semana Cultural da Universidade de Coimbra.
Teatro Académico de Gil Vicente, Coimbra, 3 de Março de 2008.
Segundo excerto.

Maria dos Prazeres, puta justa mas não vidente



CARUMA é um espaço para anjos nascidos da terra e humanos caídos do céu. Bailarinos, música, acções em catadupa saem de um tapete de caruma. Emergindo do centro da vida, recontam-se no fluxo de um tempo musical. Pessoas da rua, bailarinos e músicos põem o público em contacto com uma comunidade que é a sua, confundindo-o e iluminando-o nessa ideia de unir o centro da sua cidade às margens da arte. Um projecto de Arte Comunitária coreografado por Madalena Victorino, música de Carlos Bica e produção da Companhia Instável
X Semana Cultural da Universidade de Coimbra.
Teatro Académico de Gil Vicente, Coimbra, 3 de Março de 2008.
Terceiro excerto.

Um Bobby, uma freira e três garrafões…



CARUMA é um espaço para anjos nascidos da terra e humanos caídos do céu. Bailarinos, música, acções em catadupa saem de um tapete de caruma. Emergindo do centro da vida, recontam-se no fluxo de um tempo musical. Pessoas da rua, bailarinos e músicos põem o público em contacto com uma comunidade que é a sua, confundindo-o e iluminando-o nessa ideia de unir o centro da sua cidade às margens da arte. Um projecto de Arte Comunitária coreografado por Madalena Victorino, música de Carlos Bica e produção da Companhia Instável
X Semana Cultural da Universidade de Coimbra.
Teatro Académico de Gil Vicente, Coimbra, 3 de Março de 2008.
Quarto excerto.

Descem dos céus, vestem o chão e picam…



CARUMA é um espaço para anjos nascidos da terra e humanos caídos do céu. Bailarinos, música, acções em catadupa saem de um tapete de caruma. Emergindo do centro da vida, recontam-se no fluxo de um tempo musical. Pessoas da rua, bailarinos e músicos põem o público em contacto com uma comunidade que é a sua, confundindo-o e iluminando-o nessa ideia de unir o centro da sua cidade às margens da arte. Um projecto de Arte Comunitária coreografado por Madalena Victorino, música de Carlos Bica e produção da Companhia Instável
X Semana Cultural da Universidade de Coimbra.
Teatro Académico de Gil Vicente, Coimbra, 3 de Março de 2008.
Quinto excerto.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Recortes

Entre a música de Carlos Bica e a arte de Madalena Victorino
Diário “As Beiras”, 05.02.2008

Imaginação para criar relação com o espaço social e as pessoas
Diário de Coimbra, artigo de João Henriques

Uma semana de imaginação
“A Cabra”, 26.02.2008

Celebrar 718 anos com a cidade
Diário "As Beiras", 01.03.2008

Coimbra – “Con Trastes”
Notícia publicada no blog “Coimbra – Con Trastes”, 1.03.2008

"Caruma" em Estarreja
Notícia sobre a passagem, por Estarreja, da "Companhia Instável", com o "Projecto de Arte Comunitária CARUMA".
Site da Câmara Municipal de Estarreja, 18.12.2007

Projecto CARUMA envolveu 57 participantes
Site do Cine-Teatro de Estarreja


Estes "recortes" encontram-se alocados no SLIDESHARE.
Visualizados em modo "ecrã Youtube", poderão ser vistos também em ecrã inteiro, bastando para tal clicar na função "full".

Há ainda a possibilidade de descarregar os ficheiros na sua versão original (powerpoint, pdf), bastando para tal que os interessados se registem neste serviço gratuito.