Ficha artística:
Coreografia: Madalena Victorino
Música: Carlos Bica
em co-criação com:
Intérpretes l Ainhoa Vidal, Pedro Ramos, Sophie Leso, Susana Gaspar e Tânia Matos
Interpretação Musical l Carlos Bica (contrabaixo) e Mário Delgado (guitarra)
Assistência Artística l Marta Silva
Desenho de Luz l Horácio Fernandes
Assistência Dramatúrgica l Inês Barahona
Professora de Voz l Lúcia Lemos
Participação Especial l Giacomo Scalisi
Fotografia l Georges Dussaud
Datas: 1, 2 e 3 de Março
Horários: dias 1 e 3 às 21h30; dia 2 às 16h
Coreografia: Madalena Victorino
Música: Carlos Bica
em co-criação com:
Intérpretes l Ainhoa Vidal, Pedro Ramos, Sophie Leso, Susana Gaspar e Tânia Matos
Interpretação Musical l Carlos Bica (contrabaixo) e Mário Delgado (guitarra)
Assistência Artística l Marta Silva
Desenho de Luz l Horácio Fernandes
Assistência Dramatúrgica l Inês Barahona
Professora de Voz l Lúcia Lemos
Participação Especial l Giacomo Scalisi
Fotografia l Georges Dussaud
Datas: 1, 2 e 3 de Março
Horários: dias 1 e 3 às 21h30; dia 2 às 16h
Ficha Técnica:
Companhia Instável
Direcção l Ana Figueira
Direcção Técnica l Ricardo Alves
Operação de Luz l Nuno Domingos
Consultores Artísticos l Marta Silva e Pedro Carvalho
Produção Executiva l Joana Martins
Co-produção l Companhia Instável, Culturgest e Teatro Nacional S. João
Apoio l INATEL/ Teatro da Trindade
Projecto financiado pelo MC/ dgARTES
Um projecto de Arte Comunitária coreografado por Madalena Victorino
Caruma são folhas secas em forma de flecha que descem dos pinheiros, vestem o chão e picam. Caruma é um espectáculo com uma dimensão privada e outra pública, em que ambos os espaços se misturam numa paisagem que mexe.
É sobre o que está na margem e no centro.
Pessoas da rua, bailarinos e músicos põem o público em contacto com uma comunidade que é a sua, confundindo-o e iluminando-o nessa ideia de unir o centro da sua cidade às margens da arte.
O público, uma parcela dessa comunidade, revê-se e descobre-se, adiciona algo de seu ao espectáculo sem o saber previamente. Testemunha a transformação dos seus pares que nessa noite são outros.
Pequenos ninhos de público envolvem acções feitas em formato de conluios, conversas de saleta, solos dançados e contados, onde a intimidade da relação espectáculo / público se acende.
Caruma poderá ter 7, 27 ou 57 intérpretes, dependendo de quem se alistar na aventura de participar neste espectáculo de arte comunitária. Haverá sempre 7 intérpretes fixos vindos dos universos do teatro, da dança e da música que, na ausência de voluntários, asseguram o espectáculo fazendo tudo, preenchendo o vazio com o sonho que tivemos de ter ali alguém da população local.
Caruma é um espaço para anjos nascidos da terra e humanos caídos do céu. Bailarinos, música, acções em catadupa saem de um tapete de caruma. Emergindo do centro da vida, recontam-se no fluxo de um tempo musical.
Companhia Instável
Direcção l Ana Figueira
Direcção Técnica l Ricardo Alves
Operação de Luz l Nuno Domingos
Consultores Artísticos l Marta Silva e Pedro Carvalho
Produção Executiva l Joana Martins
Co-produção l Companhia Instável, Culturgest e Teatro Nacional S. João
Apoio l INATEL/ Teatro da Trindade
Projecto financiado pelo MC/ dgARTES
Um projecto de Arte Comunitária coreografado por Madalena Victorino
Caruma são folhas secas em forma de flecha que descem dos pinheiros, vestem o chão e picam. Caruma é um espectáculo com uma dimensão privada e outra pública, em que ambos os espaços se misturam numa paisagem que mexe.
É sobre o que está na margem e no centro.
Pessoas da rua, bailarinos e músicos põem o público em contacto com uma comunidade que é a sua, confundindo-o e iluminando-o nessa ideia de unir o centro da sua cidade às margens da arte.
O público, uma parcela dessa comunidade, revê-se e descobre-se, adiciona algo de seu ao espectáculo sem o saber previamente. Testemunha a transformação dos seus pares que nessa noite são outros.
Pequenos ninhos de público envolvem acções feitas em formato de conluios, conversas de saleta, solos dançados e contados, onde a intimidade da relação espectáculo / público se acende.
Caruma poderá ter 7, 27 ou 57 intérpretes, dependendo de quem se alistar na aventura de participar neste espectáculo de arte comunitária. Haverá sempre 7 intérpretes fixos vindos dos universos do teatro, da dança e da música que, na ausência de voluntários, asseguram o espectáculo fazendo tudo, preenchendo o vazio com o sonho que tivemos de ter ali alguém da população local.
Caruma é um espaço para anjos nascidos da terra e humanos caídos do céu. Bailarinos, música, acções em catadupa saem de um tapete de caruma. Emergindo do centro da vida, recontam-se no fluxo de um tempo musical.
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