sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

LEMBRANÇAS




















Lembranças” é uma criação colectiva de Madalena Victorino com:
Ana Cloe, Catarina Requeijo, Carla Chambel, Carla Galvão, Cláudia Gaiolas, Cláudio Silva, Gonçalo Amorim, José Abreu, Letícia Liesenfeld, Lucília Raimundo, Mafalda Saloio, Nicolas Brites, Paula Diogo, Ricardo Gageiro, Romeu Costa.

Produção: Mónica Paredes
Um projecto da Culturgest

Datas: 6, 7 e 8 de Março
Horários: das 18h30 às 00h (duas sessões)

“Lembranças é um espectáculo em miniatura. Lembra que o teatro e a dança são possíveis em qualquer tempo ou espaço. Vive do instante e do abismo da proximidade excessiva entre quem vê e quem faz. É e não é um espectáculo. Gostávamos que fosse muito mais do que isso. É insólito, tem frescura. A sua leveza permite metê-lo no bolso da alma de quem se quiser.”
Madalena Victorino

São 11 curtas peças que se localizam entre o teatro e a dança e ficcionam, para duas pessoas de cada vez, um mundo insólito de poesia. Duram entre cinco e dez minutos cada uma, oferecem uma experiência que não se esquece. 11 actores apresentam 11 Histórias, que usando as ferramentas do humor, do amor, do terror e acção, divertem, encantam e intrigam.

Nota: Este projecto é uma produção da Culturgest, imaginado para ser realizado em escritórios, empresas, bosques, automóveis, universidades, hospitais, para, em miniatura, tocar em grande as comunidades e as populações.

Apresentações
1 de Março de 2005 – Apresentação nos escritórios da Culturgest, Lisboa
1 e 2 de Junho de 2005 – Apresentação nos escritórios da Tranquilidade, Lisboa
30 e 31 de Julho de 2005 – Festival FIAR, Palmela
28 a 30 de Novembro de 2005 – Escritórios da Império Bonança, Lisboa
4 de Abril de 2006 – Parque de Estacionamento Santa Apolónia, Festival WAY, Lisboa
14 de Abril de 2007 – Praça da República, Aveiro
2 e 3 de Junho de 2007 – Serralves em Festa, Fundação de Serralves


Críticas
“Adoptando uma espécie de estratégia do fragmento, esta criadora, juntamente com um punhado de jovens e excelentes actores, propôs passagens breves mas intensas por factos sensíveis, que se articularam entre si na construção de um universo singular. Universo que se estruturaria simultaneamente na memória do espectador e nos pequenos gestos dos intérpretes e nos seus jogos poéticos. Em cada instante pares de espectadores podiam encontrar-se no interior de uma lembrança, nas imediações de um espaço íntimo, participando no jogo da memória que se constrói com pequenos objectos, sobre e com os lugares. (…) Profundamente vibrátil.”
Daniel Tércio in Revista Actual

“Sete peças de teatro num espaço onde nunca se imaginou fazer teatro. O interior de um carro que por minutos se transforma num palco. Um palco onde se contam histórias de amor. (…) Histórias de amores impossíveis representadas, imagine-se, com recurso a dois amendoins. O que ali aconteceu, em quatro récitas, não se tornará a repetir.”
Paula Rocha in Jornal de Notícias

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